Ideia é facilitar a movimentação de pessoas e diminuir o trânsito de carros.
Bicicletas devem ser deixadas pelo campus e qualquer um pode usá-las.
Do G1, com informações do Bom Dia DF
Um novo projeto promete encurtar as distâncias para quem anda a pé no campus Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília (UnB). Um grupo de alunos, professores e voluntários fez campanha pela doação de bicicletas, montou uma oficina, consertou pneus, freios e peças, e agora as disponibiliza para transeuntes da universidade.
“Tem dia que a gente tem muita aula em lugares diferentes, uma na ala sul, outra na ala norte. E aí a gente volta exausta”, afirma a universitária Bruna Paixão. “Se estiver atrasado, fica cansado mesmo. Tem que ir correndo de um lugar para o outro, já que é distante”, acrescenta a estudante de fisioterapia Gláucia Pessoa. Os voluntários espalharam a novidade pelo campus, as bicicletas amarelas. Além de melhorar o condicionamento físico, elas diminuem o trânsito e a poluição. Qualquer um pode usar, sem custo algum, e não precisa deixar documento nem assinar recibo prometendo devolver. Quando o usuário estaciona, não pode prender com correntes e cadeados, basta deixar pelo campus depois de terminado o trajeto. Quem encontra a bicicleta pode então usá-la.
O projeto Bicicletas Livres conta com 18 bicicletas. Ainda é pouco, mas os idealizadores do projeto planejam dobrar esse número para o próximo semestre. “Bicicleta sempre vai ser um lazer. Independente se tiver utilizando como transporte, como trabalho para qualquer coisa. É divertido pedalar, né?”, destaca o coordenador, Yuriê Batista César. Na oficina, os voluntários aprendem a fazer a manutenção. “Tem o pessoal aqui que sabe e ensina a gente a mexer. Então, não tem problema não saber mexer nas bicicletas. É possível vir e a gente aprende fácil, fácil”, diz a pedagoga Fernanda Rachid. “É um exercício que contribui para você manter sua qualidade de vida”, afirma o professor de educação física Alexandre Rezende.
O projeto Bicicletas Livres conta com 18 bicicletas. Ainda é pouco, mas os idealizadores do projeto planejam dobrar esse número para o próximo semestre. “Bicicleta sempre vai ser um lazer. Independente se tiver utilizando como transporte, como trabalho para qualquer coisa. É divertido pedalar, né?”, destaca o coordenador, Yuriê Batista César. Na oficina, os voluntários aprendem a fazer a manutenção. “Tem o pessoal aqui que sabe e ensina a gente a mexer. Então, não tem problema não saber mexer nas bicicletas. É possível vir e a gente aprende fácil, fácil”, diz a pedagoga Fernanda Rachid. “É um exercício que contribui para você manter sua qualidade de vida”, afirma o professor de educação física Alexandre Rezende.
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